Supremo Tribunal
O Supremo não hesitou em determinar que o menino deve ser entregue a uma família adotiva. Os pais, que chegaram a viver num carro, faltaram a visitas ao filho, não estabeleceram laços significativos e encontravam-se envolvidos com drogas. Mesmo assim, recorreram da decisão do Tribunal de Viana do Castelo e do acórdão da Relação […]
-
Páginas